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Diô Viana

Diô Viana

Pará
,
Artista Representado

A paisagem da memória como expansão de mundos

Diô Viana é um artista cosmopolita que nunca sai do meio do mato. Seu lugar de memória e de referência é a paisagem vivida, experimentada e sempre reatualizada de sua vida passada no Amazonas, até os 23 anos de idade, onde nasceu e cresceu antes de vir para o Rio de Janeiro desenvolver a técnica da gravura em metal e xilogravura com mestres deste ofício.  E tornar-se mestre, também. Um gravador e impressor de fatura de fina excelência. Um pesquisador de tintas, métodos, papéis e técnicas que são agrupadas ao seu tema principal, a cada vez que se muda de cidade ou de país, como um nômade experimentando lugares no mundo. Assim, confirma o ditado que diz que “o homem sai do lugar, mas o lugar nunca sai do homem”.

Em seu atelier, no bairro da Glória, no Rio de Janeiro, fico impressionado com o ritmo de produção desse artista que vai retirando da mapoteca suas gravuras, pinturas, colagens e desenhos (que também são desenhos-gravuras, pinturas-desenhos, pinturas-gravuras) para me mostrar, enquanto me conta de seu processo de criação. Se, em um primeiro momento, o retirar, o manchar, o esfregar, os efeitos da impressão, das ferramentas e dos materiais sobre o papel dão a sensação de tratar-se de imagens abstratas, em um segundo momento é possível identificar, aqui e ali, a liquidez de um lago correndo sobre um fundo de seixos cobertos de musgos, folhas de árvores voando pelo ar, manchas que podem ser entendidas como pedras, contornos que podem ser vistos como troncos de árvores, mapas que desenham cartografias e, até, figuras geométricas que lembram construções humanas, fachadas, cidades imersas no meio do azul, do verde e do vermelho.

Essa passagem da abstração para figuração é resultado das camadas de cores que se sobrepõem, umas às outras, tendo como recurso o artifício da transparência para obter mais efeitos de tonalidades, de texturas, de contrastes, brilhos e opacidades. O olho, nessa imensidão de detalhes que são sempre parecidos – mas nunca iguais – é levado a percorrer a imagem em todos seus limites. Não há um centro de atenção específico, uma separação entre figura e fundo que nos facilite a compreensão daquilo que se apresenta diante de nossa percepção. Há a sensação de uma melodia que se espalha por toda a composição, revelando uma brincadeira gráfica, alegre e divertida, mas sem deixar de ser densa. O perder-se, nesse caso, é um encontrar-se, já que a repetição diferenciada faz com que estejamos, ao mesmo tempo, no detalhe e no todo que se revela pelas cores, traços e gestos do artista, como se o resultado do trabalho fosse uma espécie de fractal ou de jogo de espelhos.

Essa dupla experiência entre a abstração e a figuração vai se confirmando à medida que sou informado que o artista usa do recurso fotográfico para produzir suas obras. Constantemente ele tem voltado ao seu local de origem, fazendo expedições de canoa, onde se ocupa de captar detalhes que considera interessante para uma posterior elaboração. Depois disso, ainda manipula as imagens em um editor gráfico, digitalizando e criando novas formas a partir de sua matéria prima. Não são, portanto, criações aleatórias, mas possuem uma referência concreta e palpável, o que me leva a indagar sobre a questão da concreção de uma ideia, para além do debate insolúvel entre o reconhecimento de formas e a imaginação do espectador. Ou melhor, para além de um problema de lateralidade com o qual nos acostumamos a pensar sobre a criação de um objeto bidimensional, como é o caso de uma imagem produzida sobre uma superfície plana.

As incisões, os cortes, os machucados feitos com diversos tipos de punções, as marcas de tinta sobrepostas, a textura da impressão da xilogravura e da gravura em metal misturada a outras texturas como pó de mármore, carborundum, associados ao bastão de tinta oleosa e tudo quanto possa ser agregado à feitura dessas obras expostas nessa exposição, aqui em Brasília, também me dizem de um olho que se afunda para dentro do quadro, que atravessa passagens pastosas, que se desvia de partes opacas para descer por frestas, coisas, atitudes plásticas e poéticas, voltando, novamente, pelas possibilidades translúcidas da cor, até a parte mais saliente do quadro.

No prefácio da primeira edição do livro “O que vemos, o que nos olha”, de autoria do filósofo francês Georges Didi-Huberman, o teórico da arte e professor Stéphane Huchet aponta para o problema da transposição visual de uma mancha de sangue, enquanto objeto de representação, que teria sido o grande desafio dos primeiros criadores de imagens. Ele fala de um “objeto pensante”, invertendo o senso comum de que é o espectador que pensa a obra e não seu contrário. Para este teórico, a pintura seria um signo intermediário que converte outro signo em forma plástica. Essa forma plástica seria uma espécie de encarnação, aproximando o olhar ao toque. Toque, aqui, não como uma propriedade de volume, mas, mais precisamente, como a mancha de cor vinda de um corte, traduzida em uma marca vermelha sobre uma superfície qualquer.

É essa concreção em forma de marcas que consigo enxergar nas obras de Diô Viana. Que também pode ser compreendida pelo rastro do carvão como elemento gráfico e extensão do fogo aceso na memória. Na radicalidade do gesto do artista ao tomar decisões que implicam consciência do fazer e deliberação espontânea da presença de um lugar que é sempre o mesmo, mas nunca mais igual. Uma perda que o artista compensa pelo alargamento da experiência e, consequentemente, pela criação de mundos, ainda que sua fonte seja sempre o seu lugar de origem.

 

Professor Doutor Rubens da Silva Sá/ FAV/ UFG

obras disponíveis

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Currículo do Artista

Diô  VIANA  Santarém – Pará – Brasil

Formação

Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – Desenho e Gravura

Escola de Artes Visuais do Parque Lage – Gravura e Pintura

Atelier de Gravura do SESC-Tijuca Rio de Janeiro – Gravura em metal e Xilogravura

Ecole Superieur Estienne, Paris DMA-Gravura em metal

 

Premiações

 

1986 – Concurso de gravura Orlando Dasilva 1º prêmio de gravura em metal, Rio de janeiro

1990 – IX salão Arte Pará, prêmio aquisição, Belém do Pará

1991 – 9º Mostra do Desenho Brasileiro, 1º prêmio, MAC – Paraná

2001 – 55º Realités Nouvelles, Prêmio de pintura Phillipe MARIN, Paris

 

Coleções

 

Centro Cultural Cândido Mendes, Rio de Janeiro – Brasil

Museu de Belas Artes-Gabinete de Gravura, Rio de Janeiro – Brasil

Museu de Arte de Belém, Pará – Brasil

Fundação Rômulo Maiorana, Belém – Brasil

Museu de Arte Contemporânea do Paraná – Brasil

Museu do Estado do Pará, Belém – Brasil

MABEU – Museu de Arte Brasil – E.U.A, Belém – Brasil

Artothèque d’Albi, TARN – France

Collection Phillipe MARIN – France

Cpgravura – Unicamp, Campinas – Brasil

CCAL – casa da cultura da América Latina , UNB – Brasília

Museu de Arte de Brasília – MAB, Brasília, Brasil

Centro Cultural Correios, Rio de Janeiro, Brasil

Museu José Guadalupe Posada, Aguascalientes, México

Museu de Arte de Ciudad Juarez, México

IAGO – Instituto de Artes Gráficas de Oaxaca, México

Intituto Cultural de Aguascalientes, Aguascalientes, México

Museu Nacional da Republica, Brasília, Brasil

Pinacoteca do estado de São Paulo, Brasil

 

Exposições Individuais

 

1987 – Galeria Macunaíma, Funarte, Rio de Janeiro, Brasil

1988 – Casa Romário Martins, Curitiba, Paraná, Brasil

1990 – Museu do Ingá, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil

– The Brasilian American Cultural Institute, Washington, EUA

1991 – Galeria Cândido Mendes, Ipanema, Rio de Janeiro, Brasil

1994 – Galeria Cândido Mendes, Pequena Galeria, Rio de Janeiro, Brasil

1995 – Casa França – Brasil, Rio de Janeiro, Brasil

1996 – Museu de Belas Artes, Sala Carlos Oswald, Rio de Janeiro, Brasil

1999 – Espace le Ludion – Villemoisson sur Orge, France

2000 – MABEU,  Belém, Brasil

2001 – Galeria Aliança Francesa Brooklin, São Paulo, Brasil

2002 – Galeria Vera Ferro, Campinas, Brasil

2004 – Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro, Brasil

– A Outra margem, Museu de Arte de Brasília – MAB, Brasília, Brasil

– Gravuras, Espaço le Corbusier, Embaixada da França, Brasília

2005 – Galeria Iberê Camargo, Usina do Gasômetro, Porto Alegre, Brasil

2006 – Centro Cultural Correios, Rio de Janeiro, Brasil

2007 – Galeria de la Ex – Escuela de Cristo, Águas Calientes, México

– Grabados, Centro de Estúdios Brasileños, México – DF

– Espaço Krajberg, Embaixada do Brasil, Paris, França

2008 – A Outra margem, Galeria Fidanza, Museu de Arte Sacra, Belém, Brasil

2009 – Gravuras, Galeria Gravura Brasileira, São Paulo, Brasil

2010 – Del trazo al corazón, Casa de Francia, México – DF

2011 – Do traço ao Coraçao, Galeria ELF, Belém, Brasil

2012 – A la Orilla del Río,  Biblioteca Virgilio Barco, Bogotá, Colombia

2013 – Alma Gravada, Galeria ELF, Belém, Brasil

2014 – A la orilla del río, Centro Colombo Americano, Pereira, Colombia

– Equatorial,  Studio DZ9, Rio de Janeiro, Brasil

2015 – Gravuras Grandes Formatos, Galeria Gravura Brasileira, São Paulo, Brasil

2017 – Equatorial, Casa Hoffmann, Bogotá, Colombia

2018 – Equatorial, Galeria Portinari, Embaixada do Brasil, Roma, Italia

2019 –  Paisagem da Memoria, Museu Nacional da Republica, Brasilia, Brasil

2022 –  MARGEM NORTE, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

– MARGEM NORTE, Galeria Gravura brasileira, São Paulo, Brasil

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Exposições Coletivas

 

1983 – Xilogravadores do Pará, Museu Emilio Goeldi, Belém , Pará

1984 – A gravura do ínicio ao fim, SESC Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil

– Pau, Pedra, Fibra, Metal, E.A.V  Parque Lage – Rio de Janeiro, Brasil

1985 – Galeria Portinari, Belém, Brasil

– Solar dos Ramalhos, Tiradentes, Minas Gerais, Brasil

– V, VI, VII, VIII Salão  Arte Pará, 1986, 87, 88, 89, Belém, Brasil

1986 – Mosta Kairós, Espaço Cultural BNDS – Rio de Janeiro, Brasil

– IX Salão Nacional de Artes Plásticas

– Concurso de Gravura Orlando DaSilva  1º Prêmio, Rio de Janeiro, Brasil

1987 – 40º, 45º Salão Paranaense, Curitiba, 1987, 88

1988 – Galeria Theodoro Braga, Belém, Brasil

– 12º Salão Carioca de Arte, Rio de Janeiro, Brasil

– Salão Paulista de Arte Contemporânea, MAC – São Paulo, Brasil

1989 – 8º Mostra do Desenho Brasileiro, MAC – Paraná, Brasil

– Alternância 89, Petrobrás, Rio de Janeiro, Brasil

– Galeria Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil

– XXI Salão de Arte de Belo Horizonte – Brasil

1990 – Atelier de Gravura da E.A.V  Parque Lage, Casa França – Brasil, Rio de Janeiro, Brasil

– IX Salão Arte Pará, Prêmio Aquisição, Belém, Brasil

1991 – E.A.V. Processo Nº 730-2, Parque Lage, MNBA, IBAC – Rio de Janeiro, Brasil

– Prêmio Marck Berkowitz, Galeria Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil

– 9º Mostra do Desenho Brasileiro, 1º Prêmio, Curitiba, Brasil

1992 – Projeto 4 Quadros,  Cento Cultural Cândido Mendes – Rio de Janeiro, Brasil

– Galeria de arte da UFF, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil

1993 – 14 th Chicago Interntional Art Exposition, Arte do Brasil Sousa Edelstein Ltda, EUA

– II SPAC, Salão Paraense de Arte Contemporânea, Belém, Brasil

– ART MULTIPLE, Dusseldorf, Arte do Brasil Sousa Edelstein  Ltda, Alemanha

1994 – ART MIAMI 94 Inter. Art Exposition, Arte do Brasil Sousa Edelstein Ltda, EUA

1995 – Iº Salão MAM BAHIA de artes Plásticas, Salvador, Brasil

– I Salão de Pequenos Formatos, Belém, Brasil

– Atelier de Gravura do MAM – RJ, Teatro Nacional Cláudio Santoro, Brasília, Brasil

1996 – Salão de Gravura SESC Copacabana – Rio de Janeiro, Brasil

1997 – Desenhos e Gravuras,  SESC –  Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil

1998 – Chalif’Art, Château de Chalifert, França

– L’Estampe, Galerie du Haut Pavé, Paris, França

1998 – Essec Imd, Cnit la Defense, Paris, França

1999 – 53° Realités Nouvelles, Paris, França

– Artothèque du Collegè Jean Jaurès, Nouvelles Acquisitions, Albi, França

2000 – Saudade, Espace Pierre Cardin, Bruxelas, Bélgica

– Salon de Mai, Espace Eiffel – Blandy, Paris, França

– L’Estampe, Galerie du Haut – Pavé, Paris, França

– Paris par le cœur, galerie du Haut-Pavé, Paris, França

– Artistes d’Aujourd’hui Franco – japonais, Galerie Fine Arts, Musée d’Art O, Tokio, Japon

– Artistes d’Aujourd’hui Franco – japonais, Studio Image, Paris, França

2001 – 55° Realités Nouvelles, Prêmio ‘Pintura’ Phillipe MARIN – Paris, França

– Praca XV, Galerie Seul, Maison de l’Amerique Latine, Bruxelles, Bélgica

– Mai en Cambressis, Canbrai, Caudry, Busigny, France

2002 – 56º Realités Nouvelles, Paris, França

– Galeria Aquarela, Campinas, Brasil

– La nouvelle Gravure Française, Aliança Francesa Jardins, São Paulo, Brasil

– 7 Artistas, Centro Cultural Evolução, Campinas, São Paulo, Brasil

2003 – 57º Realités Nouvelles, Paris, França

– Le mois de l’estampe, Paris, França

– Curto Circuito, Galeria Virgílio, São Paulo, Brasil

2004 – Impressões Brasilienses, Galeria Arte em papel, Brasília, Brasil

2005 – Hémisphères, Insa, l’empreinte, Lyon, França

2006 – Hémisphères, Galeria Arte em Papel, Brasília, Brasil

– Prints, Galeria Gravura Brasileira, Goloborotkòs Studio, Nova Iorque, EUA

– Acervo Gravura, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil

2007 – Contemporary Brazilian Engravers, Pratt Institute,  NY, E.U.A

– Acervo do MAB – Museu de Arte de Brasília, Espaço Cultural 508, Brasília, Brasil

2008 – Brazilian Contemporary Printmakers, Hillyer Art Space, Washington DC

– Semelhanças Desiguais, Museu Nacional da Republica, Brasília, Brasil

– Gráfica Brasileña, IAGO Instituto de Artes Gráficas de Oaxaca, México

– Grabadores Brasileños Contemporáneos, Fundación Sebastien, México City

– Gravura no Pará – Acervo, Casa das Onze Janelas, Belém, Brasil

– Grabadores Brasileños Contemporáneos, Museo de Arte de Ciudad Juarez, México

– Hemisférios, Pinacoteca Barão de Sto Ângelo, IA UFRGS, Porto Alegre, Brasil

2009 – Paisagens Lugares, Galeria Referência, Brasília, Brasil

– Muestra Internacional de Grabado No Tóxico, Centro de las Artes, Monterrey, México

– 10 anos da Galeria Gravura Brasileira, São Paulo, Brasil

– Olhares Cruzados sobre a Natureza, Sala Ruben Valentin, espaço cultural Renato Russo,

Brasília, Brasil

– Gravadores Brasileiros Contemporâneos, Centro Cultural de Aguascalientes, México.

– La Red Gráfica Internacional, Chihuahua, México

– Transfigurar, Galeria ELF, Belém, Brasil

2010 – Experiência Múltipla, Estudio Dezenove, Rio de Janeiro, Brasil

– Estampe Amazoniene, Engramme, Quebec, Canadá

– Ficciones, Taller Utopia Gráfica, Ciudad de México, México

– Grafias, Espaço Cultural Banco da Amazônia, Belém, Brasil

2011 – Gravura Contemporânea no Pará, CCBEU, Belém, Brasil

  • Sensacional de Estampa, Bifurcaciones de la Gráfica en México, Espaço Futurama, México City
  • Experiência Múltipla, Estudio DZ9, Rio de Janeiro, Brasil

– Olhares Cruzados Sobre a Natureza, Biblioteca de Lyon, Franca

2012 – Gravura Brasileira no Acervo da Pinacoteca, Estação Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil

– 2° Bienal de Gravura Lívio Abramo, Araraquara, São Paulo, Brasil

2013 – Traces, Gravura Contemporánea das Américas, Galerie Odis’7,  Martinica

2014 – Entrecopas, Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, Brasília, Brasil

  • 1° Bienal Sul-americana de Gravura e Arte Impressa Rio/ Córdoba, Museu Histórico do Rio de Janeiro, Brasil
  • 1º Bienal Sudamericana de Grabado y Arte Impreso Rio/Córdoba, Museo Emilio Caraffa, Córdoba, Argentina
  • Materia, Casa Hoffmann, Curadoria Santiago Rueda, Bogotá, Colombia

2015 – JUST MAD6, Casa Hoffmann, Madri, Espanha

  • Mímesis, Casa Hoffmann, Curadoria Ramiro Camelo, Bogotá, Colombia
  • O papel do Museu, Curadoria Bené Fonteles, Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, Brasília, Brasil
  • A Paisagem, Vestígios, Desvios e outras Derivas, Curadoria Ana Zavadil, MACRS – Museu de Arte Contemporánea do Rio Grande do Sul, Brasil

2016 – Um Olhar Contemporâneo Sobre a Arte no Pará, MABE – Museu de Arte de Belém, Belém,

Brasil

  • Grafiek Tentoostelling – Verbinding, Amsterdan Houses & Crafts, Amsterdan – Holand
  • RIO > POA, Estudio Dezenove na Arte & Fato, Porto Alegre, Brasil

2018 – 5 Bienal Internacional de Gravura Lívio Abramo, Araraquara, SP, Brasil

2019 – Sobre a Paisagem’,  Galeria Elf. Belém – PA, Brasil

2020 – Poéticas na Quarentena, curadoria Bené Fontelles

2022 – O Corpo da Gravura, Galeria Gravura brasileira, São Paulo, Brasil

– Imaginário Periférico, Fabrica Zoni, Rio de Janeiro, Brasil.

 

Claudio Tozzi

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